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Já agora, em adulta, pelos meus alunos, percebi que afinal eles me ouvem: andam a fazer o trabalho para o Dia da Mãe e usam a tesoura. Comecei a ver um menino que cortava e depois parava...A seguir era a menina...cortava e depois parava...Aproximei-me e percebi que estavam a usar a tesoura à vez. Perguntei o que se passava. Resposta: "Professora, a Mariana esqueceu-se da tesoura em casa e eu partilho com ela, assim somos melhores pessoas. E o nosso trabalho para as nossas mães vai ter amor a dobrar. Formamos uma equipa!" Maravilhoso o dom de ser criança, que nos ensina a continuar encantados com a nossa profissão!

 

M. Antónia Oliveira

Ana Paula

Como aprendi a andar de bicicleta:

Aos seis anos, recebi a minha primeira bicicleta. Fiquei tão feliz que quis logo experimentar, mas recusei as rodinhas de apoio por achar que já era muito crescida. Resultado: um joelho esfolado!

Então, tive de aceitar a ajuda do meu pai que, pacientemente, me segurou até eu conseguir manter o equilíbrio. Finalmente, aprendi a andar de bicicleta o que não me impediu de voltar a cair quando arriscava manobras mais ousadas.

Como aprendi a andar de bicicleta?

Com a ajuda de um amigo que vivia na minha rua e com muita força de vontade porque queria acompanhar o grupo nos passeios de bicicleta.

                               Susana

Maria Cristina Godinho

 

Aprendizagem da condução...

Lembro-me que sempre encarei com relutância a aprendizagem da condução, penso que, talvez, por associar essa experiência a algo em que eu não conseguia controlar todas as variáveis e a algum perigo. Eu, sendo, por natureza, cautelosa só me decidi a aprender quando foi mesmo necessário e, claro está... por motivos profissionais.

Nos primeiros tempos, evitava cruzamentos ou qualquer situação em que tivesse que fazer o célebre «ponto de embraiagem» porque o carro ia abaixo e era muito complicado.

Um determinado dia, o meu pai, já cansado da situação, fez-me pegar no carro e, sentando-se ao meu lado, levou-me a percorrer alguns dos caminhos e ruas mais elevados da vila. Finalmente, compreendi como fazer o célebre ponto...Ufa, a partir daí, continuo a ser condutora de fim de semana mas já não evito caminhos mais elevados ou cruzamentos. Ainda, hoje, recordo esse episódio...

Quando entrei para o 1º ciclo, como já sabia a alfabeto e pequenas sílabas/palavras (método analítico-sintético), foi-me muito fácil iniciar a aprendizagem da leitura sem ajudas, pois lia os muitos livros da coleção "Anita" e da "Heidi".

 

Jesus Silva

Sou a Marta. Aos 12 anos aprendi a tocar saxofone alto e foi muito difícil, porque era preciso soprar com muita força para que algum som se ouvisse... um desespero. Soprava, soprava e nada... mudo mudo mudo. Por que não desisti? Graças aos colegas mais experientes que tocavam jazz com outros saxofones, tenor e barítono, que eram o dobro do meu e certamente precisavam do dobro da força! Eles conseguiram cativar-me com o seu entusiasmo em tocar e lá fui tentando até que consegui.

Fernanda Rosado

 

Recordo-me que antes de entrar para o primeiro ano, ainda não tinha 6 anos, aprendi algumas letras, a ler algumas palavras e a contar, com o meu avô materno que gostava muito de matemática. Na altura, passava muito tempo em casa dos meus avós maternos, que tinham uma sapataria. Foi na loja que aprendi a contar, os sapatos nos expositores e a fazer algumas contas de somar e subtrair.

Aprender a andar de bicicleta foi bastante marcante para mim.

Aprendi a andar de bicicleta na "pasteleira" do meu pai, que para uma criança de 9/10 anos era bastante grande. Foi um dia desafiante e traumatizante. O desafio foi fazer a aprendizagem sózinha sem o amparo de ninguém, o traumatizante, ficar com as pernas repletas de nódoas negras e pretas da corrente. Subir, cair, voltar a subir e cair foi uma constante, mas no final de um par de horas, ganhei o equilíbrio e assim foi a forma como me "desenrasquei" sózinha a aprender andar de bicicleta. Sempre que ando de bicicleta esta memória está presente.

 

Clara Crespo

Os meus processos de aprendizagem, independentemente das áreas são sempre muito metódicos, vejo, penso, analiso e só depois avanço. Na escrita não me recordo como foi, mas sei que foi um processo demorado e com muito trabalho.

Fernando Moro

Como aprendi a andar de bicicleta?

Com a ajuda do meu pai, com muita insistência minha e com muita força de vontade em aprender.

Stela

Eu sou professora.

Bem vindos!

Tarefa 1 - DUA (Turma 5C)